Esse negócio de amor é uma coisa complicada, não é? Acho que não nasci pra isso não. Eu sei... eu sei... ninguém falou que a vida é justa, mas muitas vezes as complicações chegam a ser absurdamente perturbadoras.
Existe um cara chamado Dexter, personagem de um seriado homônimo, que me inspira bastante. O fato de ele não se achar humano e de acreditar que não possui sentimentos lhe facilita um pouco a vida. Apenas um pouco, pois, ao longo de sua história, percebe-se que ninguém é totalmente desprovido de coração e que até mesmo um serial killer tem o seu ponto fraco, o seu calcanhar de Aquiles. No caso de Dexter, o amor por sua família, esposa, filhos, o faz uma pessoa melhor, mesmo sem que ele se dê conta disso.
Ter personalidade é fundamental. Atitude também. Mas, às vezes, algumas pessoas se tornam tão importantes que trazem mudanças sutis, contudo irreversíveis, à nossa maneira de enxergar a vida. Quando caímos na real, #GameOver: você descobre que tem coração e que ele já pertence a alguém... Durma com esse barulho!
Amor... vamos à definição alternativa que surgiu nos meus desvaneios: Quando você gostar tanto de alguém de forma que a sua única vontade é que esta pessoa seja feliz, não se importando com o fato de ela estar com você, então você está lascado! Congratulations! #Fuuu
